seu carrinho
Fazenda Serra Negra
Café cultivado e selecionado na fazenda, com práticas sustentáveis de cultivo, assegurando a qualidade com responsabilidade socioambiental.
- REGIÃO Cerrado Mineiro
- VARIEDADE Bourbon Vermelho
- ALTITUDE 1170m
- PROCESSO Fermentação Aeróbica
- TORRA Média
- PONTUAÇÃO SCA 85
Perfil de Sabor
Frutas Vermelhas / Amora e Uva
82Frutas Cítricas
72Fermentado / Vinhoso
90História do Produtor
Em 1918, os pais do Sr. Mitsuo Nakao desembarcam no Brasil, em busca de trabalho e melhores oportunidades ofertadas pela emigração japonesa para o Brasil. esses imigrantes foram trabalhar nos cafezais do oeste paulista. A economia cafeeira foi o grande motor da economia brasileira desde a segunda metade do século XIX até a década de 1920.
Já em 1934 a família retorna ao Japão, com o sonho de viver na terra natal. Infelizmente o início da primeira guerra mundial, levou a família a retornar ao Brasil iniciando o cultivo de cafés no interior do estado de são paulo.
Sr. Mitsuo Nakao foi um dos pioneiros produtores de café no cerrado mineiro, mudando de São Paulo para Minas Gerais em 1984. As primeiras fazendas, foram na região do Chapadão de Ferro, e posteriormente proxímo aos municípios de Patos de Minas e Patrocínio, expandindo num total de 6 fazendas.
Em 2013, foi realizado a divisão das fazendas entre os filhos, que continuam exportando cafés de alta qualidade e o filho sr. Orlando Nakao, braço direito do pai no cultivo de cafés, iniciou o processo de torrefação dos cafés da própria fazenda, a Serra Negra localizada em Patrocínio – MG.
Atualmente, o gestor André Nakao, 4ª geração da família Nakao, gerencia a fazenda e a torrefação ao lado do pai, sr. Orlando Nakao. André Nakao, é engenheiro agrônomo, e estudioso no cultivo e beneficiamento de cafés especiais, visitou várias fazendas na Colômbia, recebe visitas de professores e especialistas em cafés que dividem o mesmo gosto: a busca por cafés de excelencia.
A Fazenda Serra Negra, está na família desde 1985, com uma área de 183 ha de produção de cafés arábicas, nas variedades Bourbon Vermelho e Amarelo, Catuaí Vermelho e Amarelo, Mundo Novo e IAC 125. Todo o processo de cultivo, colheita e beneficiamento e rebeneficiamento é mecanizado e feito na fazenda. A torrefação também se localiza dentro da fazenda, tornando o café um verdadeiro café de denominação de origem controlada.
Já em 1934 a família retorna ao Japão, com o sonho de viver na terra natal. Infelizmente o início da primeira guerra mundial, levou a família a retornar ao Brasil iniciando o cultivo de cafés no interior do estado de são paulo.
Sr. Mitsuo Nakao foi um dos pioneiros produtores de café no cerrado mineiro, mudando de São Paulo para Minas Gerais em 1984. As primeiras fazendas, foram na região do Chapadão de Ferro, e posteriormente proxímo aos municípios de Patos de Minas e Patrocínio, expandindo num total de 6 fazendas.
Em 2013, foi realizado a divisão das fazendas entre os filhos, que continuam exportando cafés de alta qualidade e o filho sr. Orlando Nakao, braço direito do pai no cultivo de cafés, iniciou o processo de torrefação dos cafés da própria fazenda, a Serra Negra localizada em Patrocínio – MG.
Atualmente, o gestor André Nakao, 4ª geração da família Nakao, gerencia a fazenda e a torrefação ao lado do pai, sr. Orlando Nakao. André Nakao, é engenheiro agrônomo, e estudioso no cultivo e beneficiamento de cafés especiais, visitou várias fazendas na Colômbia, recebe visitas de professores e especialistas em cafés que dividem o mesmo gosto: a busca por cafés de excelencia.
A Fazenda Serra Negra, está na família desde 1985, com uma área de 183 ha de produção de cafés arábicas, nas variedades Bourbon Vermelho e Amarelo, Catuaí Vermelho e Amarelo, Mundo Novo e IAC 125. Todo o processo de cultivo, colheita e beneficiamento e rebeneficiamento é mecanizado e feito na fazenda. A torrefação também se localiza dentro da fazenda, tornando o café um verdadeiro café de denominação de origem controlada.
Fermentação Aeróbica
Na fermentação aeróbica o oxigênio está presente, o que contribui com a respiração e o crescimento de microrganismos. É usada mais convencionalmente embora seja um processo de fermentação no qual se tem menos controle do que está acontecendo. Isso porque os microrganismos estão em toda a parte, e como o oxigênio afeta seu crescimento o que torna difícil prever e controlar. Se açúcares e os ácidos se quebrarem sob circunstâncias controladas, dentro de temperaturas e intervalos de tempo adequados, os sabores e aromas desenvolvidos no grão serão mais desejáveis. A boa fermentação mantém as características que vem da lavoura.
